A Mata Atlântica se tornou uma floresta pequena, virou pontos no mapa do Google Earth. Ela está acuada no espaço, retalhada e dividida em ilhas. essas florestas remanescentes são raridades, mas uma vez isoladas, muitas espécies deixam de transitar nela e de se reproduzirem.
Dois corredores representam o que resta de Mata atlântica mais significativos. O Corredor Central engloba as regiões serranas do sul, e estão mais protegidas em unidades de conservação que a segunda área, o Corredor Central da Mata Atlântica, considerado o trecho mais rico, e menos conhecido da Mata Atlântica, e que se sustentou em grande parte graças ao freio do desmatamento relacionado com a cultura do cacau.
Preservas esses últimos remanescentes e recuperar áreas degradadas, especialmente todas aquelas relacionadas aos nossos principais mananciais hídricos é uma estratégia final e definitiva para tentar um novo futuro para a Mata Atlântica, senão a extinção da floresta como tal. Só com a participação efetiva de milhares de produtores rurais, prefeitos, cidadãos, poderá ser possível evitar a contínua e irreparável fragmentação em ilhas verdes, e o declínio da diversidade de espécies.
Um corredor ecológico é visto do macro para o micro, onde repousa a ação local, a prática favorável a biodiversidade, conservação dos recursos hídricos e clima, repondo as energias necessárias do ecossistema para a máxima qualidade ambiental, o que favorece a todos os setores produtivos. Sua dimensão regional, envolve corredores verdes uma rede de vida em harmonia com a ocupação humana em uma economia local sustentável que respeite os recursos naturais.
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